Missão:
- Proporcionar um mundo melhor através da sustentabilidade;
- Desenvolver produtos que primam pela redução, reutilização e reciclagem;
- Inspirar o sentimento de respeito à vida e ao planeta por meio de nossas ações.

964 LITROS DE ÓLEO DE COZINHA RECICLADO ATÉ 06/01/2012.


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PARCERIA DE SUCESSO



É com imensa alegria e entusiasmo que nós da APECATU anunciamos uma importante parceria firmada entre nossa associação e a AMAD – Associação do Ministério Agnus Dei. A partir de agora as associações trabalharão juntas em busca de um mundo sustentável.

A Associação do Ministério Agnus Dei vai trabalhar em conjunto com a APECATU na coleta do óleo de cozinha e outros produtos com potencial para reciclagem; no desenvolvimento de novos produtos; na capacitação dos associados e na comercialização dos produtos. Como a AMAD já está estruturada e possui muitos membros, pessoal capacitado e competente, tornou-se de fundamental importância essa parceria, que já começa a dar frutos, um exemplo disso é o logo da APECATU que foi um excelente trabalho desenvolvido pelo publicitário Rafael Giroldo, além do aumento considerável nas coletas de óleo provenientes dos contatos feitos por seus membros.

Estes exemplos são apenas os primeiros passos de uma longa caminhada na busca pela sustentabilidade. Essa união já começou dando excelentes resultados, mas aguardem e verão muitas novidades em breve.

SOS Mata Atântica em Dourados


"A Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização não-governamental criada em 1986, que tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do Bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência, estimulando ações para o desenvolvimento sustentável, bem como promover a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica, mobilizando, capacitando e estimulando o exercício da cidadania socioambiental." (Fonte: SOS Mata Atlântica, site). 

O Caminhão do Projeto SOS Mata Atlântica está em Dourados com sua exposição itinerante “A Mata Atlântica é aqui”, trata-se de um caminhão itinerante adaptado com muitas atividades de educação ambiental: oficinas com materiais recicláveis, exposições, jogos educativos, brincadeiras, exibições de filmes e muito mais!  Ele encontra-se na Praça Antônio João, no Centro da cidade (Próximo a Igreja Matriz), com sua Equipe de Educadores Ambientais (Biólogos), Anderson, Patrícia e Alexssa.


A exposição é gratuita e para todas as idades. O caminhão estará entre os dias 24 e 28 de agosto na Praça Antônio João, com atividades das 10 h ás 16 h. As visitas monitoradas duram cerca de 1 hora, e atenderão grupos de até 50 pessoas por vez. 

Para agendamento de grupos entre em contato no e-mail itinerante@sosma.org.br, falar com a Camila, ou então entre em contato com o Instituto de Meio Ambiente de Dourados, o IMAM, nos telefones 3428-4971 e 3428-4970.

Faça uma visita e conheça a exposição.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Afinal, o que é SUSTENTABILIDADE?

A APECATU – Associação Douradense para Sustentabilidade, como o próprio nome revela, tem como princípio de trabalho a sustentabilidade e por isso suas ações são embasadas no desenvolvimento econômico, social e ambiental, sendo elas:
  • Educação ambiental para formação dos associados e sensibilização dos parceiros e da comunidade;
  • Cursos profissionalizantes para capacitação e formação profissional dos associados, possibilitando a geração de renda e a inclusão social dos mesmos;
  • Reciclagem do óleo de cozinha e reuso e reaproveitamento de embalagens, contribuindo para a diminuição do lixo e para a preservação ambiental.

Isso pode nos levar a uma pergunta: Afinal, o que é Sustentabilidade?

Para responder a essa pergunta segue um artigo escrito por Luiz Carlos Cabrera, disponível no site Planeta Sustentável, que é bem esclarecedor:

Sustentabilidade é a palavra que mais se ouve e se lê por aí — na administração, na economia, na engenharia ou no Direito. Mas, afinal, o que significa sustentabilidade? Como bom mentor, vou tentar explicar de forma simples o conceito que já faz parte da vida moderna. Em primeiro lugar, trata-se de um conceito sistêmico, ou seja, ele correlaciona e integra de forma organizada os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade. A palavra-chave é continuidade — como essas vertentes podem se manter em equilíbrio ao longo do tempo.

Quem primeiro usou o termo foi a norueguesa Gro Brundtland, ex-primeira ministra de seu país. Em 1987, como presidente de uma comissão da Organização das Nações Unidas, Gro publicou um livreto chamado Our Common Future, que relacionava meio ambiente com progresso. Nele, escreveu-se pela primeira vez o conceito: “Desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades”. Note que interessante: a proposta não era só salvar a Terra cuidando da ecologia, mas suprir todas as necessidades de gerações sem esgotar o planeta. “Nem de longe se está pedindo a interrupção do crescimento econômico”, frisou Gro. “O que se reconhece é que os problemas de pobreza e subdesenvolvimento só poderão ser resolvidos se tivermos uma nova era de crescimento sustentável, na qual os países do sul global desempenhem um papel significativo e sejam recompensados por isso com os benefícios equivalentes.”

Parece que Gro Brundtland adivinhava a crise recente das economias do norte e já salientava o papel dos países emergentes, como Brasil, China e Índia. Para você, vale lembrar que a sustentabilidade se aplica a qualquer empreendimento humano, de um país a uma família. Toda atividade que envolve e aglutina pessoas tem uma regra clara: para ser sustentável, precisa ser economicamente viável, socialmente justa, culturalmente aceita e ecologicamente correta. O desafio é enorme, envolve várias gerações e, por isso, você precisa estar ligado no tema.”


Referência: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_474382.shtml

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Vamos fazer COMPOSTAGEM em casa?

1. Como escolher o local da composteira?
- Local disponível próximo a sua casa e que não incomode os vizinhos,
- Avaliar quanto de resíduo você produz para que seja usado na compostagem;
- Verificar quanto tempo você tem para manter esta atividade;
- Verificar se o local é sombreado e coberto, para que o sol não resseque o composto e para que não se tenha excesso de água.

2. Quais os tipos de composteira?
- Composteira em madeira: caixa sem tampa ou fundo, com ripas separadas das paredes móveis, para permitir o arejamento.
- Composteira em tijolos: caixa de tijolos (com ou sem rejunte), com uma divisória central que permita a divisão da caixa em dois compartimentos.
- Composteira de tela: utiliza-se um engradado de PVC, fazendo furos no fundo.
- Compostagem em cova: é utilizada para melhorar o solo pobre e compactado. A cova deve ser feita em terreno seco com boa drenagem, longe de corpos d’água.
3. Como fazer a compostagem?
- Ter na cozinha um recipiente para colocar os resíduos orgânicos.
- Colocar diariamente o material na composteira e cobrir com material seco, como folhagem.
- Deve existir proporção constante entre resíduos verdes (orgânicos) e marrons (folhas, serragem…).
- Revirar o composto pelo menos uma vez por semana e controlar a umidade, irrigando de preferência com a chuva.
- Após 4 meses, aproximadamente o composto estará pronto no primeiro compartimento.
- Peneirar o composto e materiais que não foram compostados retornar a composteira.

4. Como controlar a compostagem?
- Manter a umidade: nem muito seco e nem muito encharcado. Molhar quando seco e colocar folhas e serragem quando muito úmido.
- Misturar bem: permite que a matéria orgânica se transforme por igual em toda composteira.
- Manter arejado: revirar os resíduos para introduzir ar e evitar a propagação de odores desagradáveis.
- Cobrir a composteira: para proteger do sol, vento, umidade em excesso e a lavagem dos elementos nutritivos.

5. Como saber se o composto está pronto?
- Aspecto homogêneo;
- Cor escura;
- Cheiro agradável de terra;
- Grãos pequenos onde não é possível se distinguir o material de origem;
- Não aquece com o reviramento.

O composto pronto pode ser usado em suas flores, folhagens, hortaliças e temperos. Aplique de acordo com a necessidade de cada espécie de planta.

Com todas estas dicas basta darmos o primeiro passo para a compostagem em nossa casa! Faça sua parte, não permita que estes resíduos que podem virar um composto de tanta qualidade sejam simplesmente mandados para um aterro sanitário.

Referência: Manual da Compostagem Caseira – Departamento Municipal de Limpeza Urbana – Prefeitura de Porto Alegre.