Missão:
- Proporcionar um mundo melhor através da sustentabilidade;
- Desenvolver produtos que primam pela redução, reutilização e reciclagem;
- Inspirar o sentimento de respeito à vida e ao planeta por meio de nossas ações.

964 LITROS DE ÓLEO DE COZINHA RECICLADO ATÉ 06/01/2012.


terça-feira, 26 de julho de 2011

Uma solução para o lixo orgânico


Com o aumento da geração de resíduos sólidos, devido ao avanço tecnológico e crescimento do consumo, o correto tratamento e destino final para eles tornaram-se uma atividade de grande importância para a manutenção do equilíbrio do meio ambiente.

Um fator a ser evidenciado é que a maior parcela dos resíduos sólidos é composta por resíduo orgânico e grande parte deste não possui tratamento e destinação correta.

Mas qual é o tratamento e destino para a matéria orgânica?

Uma solução dada a este resíduo é a COMPOSTAGEM.

Tradicionalmente a compostagem é vista como uma prática usual das propriedades rurais que utilizam o adubo em seus cultivos. Mas ela também pode ser feita nas casas e apartamentos, desde que o lixo seja separado, como forma de diminuir a quantidade de lixo entregue para a coleta pública.

Vejamos do que se trata a COMPOSTAGEM:

Como funciona a compostagem?
A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como os restos de comida, num material semelhante ao solo, a que se chama composto, e que pode ser utilizado como adubo.

O que é uma composteira?
É uma estrutura própria para o depósito e processamento do material orgânico, pode ser de tijolo, madeira, engradados de PVC ou em cova. Neste local é colocado o material orgânico e folhas secas por cima do monte, para evitar o cheiro ruim.

Qual a vantagem deste processo?
Dar uma finalidade adequada para mais de 50% do lixo doméstico, que é o lixo orgânico. O composto ao mesmo tempo em que melhora a estrutura e aduba o solo, gera redução de herbicidas e pesticidas devido a presença de fungicidas naturais e microorganismos, e aumenta a retenção de água pelo solo.
Em casa, o composto poderá ser utilizado na plantação das próprias hortaliças, porque nada melhor que se alimentar de produtos orgânicos e produzidos em casa, além de saudáveis é mais econômico.

A APECATU, considerando os benefícios ambientais da realização da compostagem, deixa essa dica para quem tem interesse em colaborar com a diminuição da geração de resíduo.
Pense na idéia!!

Adriana L. Lima
Membro fundadora da APECATU

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Reciclagem do óleo, a natureza agradece


A APECATU realiza a reciclagem do óleo de cozinha usado através da fabricação do Sabão Ecológico. No desenvolvimento desta atividade ela firmou parcerias, criou pontos de coleta do óleo e reciclou mais de 380 litros de óleo, ações essas que foram permitidas através da sensibilização da população a respeito dos benefícios do seu trabalho.

Para quem ainda tem dúvidas sobre a importância ambiental da reciclagem do óleo de cozinha usado, principal atividade da APECATU, trazemos uma matéria da Revista Super Interessante, escrita por Lydia Cintra e publicada no blog da revista no dia 17 de maio de 2011, a saber:

Como descartar corretamente o óleo de cozinha e evitar danos ambientais

Você fritou aquela batatinha crocante. Preparou bolinho de chuva e pastel. E fez o que com o óleo que sobrou? Muitas vezes, ele pode ser usado no preparo de outra receita, mas uma hora, é certo, terá de ser descartado. Ao invés de jogá-lo pelo ralo da pia, existem algumas formas mais sustentáveis de descarte, já que um único litro de óleo descartado de forma incorreta polui até 25 mil litros de água.
Muita coisa pode ser feita com o óleo de cozinha usado: fabricação de tintas, sabão, detergentes e biodiesel. Alguns países como Bélgica, Holanda, França, Espanha e Estados Unidos possuem até recomendações oficiais para o descarte correto de óleos e gorduras de frituras. No Brasil, só em São Paulo, o volume mensal de compra do produto é de mais de 20 milhões de litros, segundo pesquisa da Nielsen. E pouca gente faz o descarte correto.
Além do mau cheiro, o óleo:

- Prejudica o funcionamento das estações de tratamento de água, entope canos, pode romper redes de coleta e encarece o processo de tratamento;

- Quando chega a rios e oceanos, cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e bloqueia a oxigenação da água, o que compromete o equilíbrio ambiental;

- Exige uso de produtos químicos altamente tóxicos para limpeza de encanamentos contaminados;

- Impermeabiliza solos, dificulta o escoamento da água das chuvas, contamina o lençol freático e, em decomposição, emite grande quantidade de gases tóxicos na atmosfera.

O que fazer?
Se você ainda tem o hábito de jogar o óleo de cozinha pela pia, dá para ajudar a mudar essa realidade. Armazene-o em garrafas e procure postos de coleta de empresas ou cooperativas de reciclagem do óleo de cozinha.