Missão:
- Proporcionar um mundo melhor através da sustentabilidade;
- Desenvolver produtos que primam pela redução, reutilização e reciclagem;
- Inspirar o sentimento de respeito à vida e ao planeta por meio de nossas ações.

964 LITROS DE ÓLEO DE COZINHA RECICLADO ATÉ 06/01/2012.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Defensores da Amazônia encaram o exílio ou a morte

Ativistas brasileiros que denunciam madeireiros ilegais podem esperar visitas de pistoleiros.

Por Tom Phillips [12.02.2012 17h40]
Tradução de Idelber Avelar
Um único tiro na têmpora foi a recompensa de João da Gaita por dar com a língua nos dentes. Seu amigo, Junior José Guerra, só teve um pouquinho mais de sorte.
Qual foi o prêmio recebido por Guerra por denunciar os madeireiros ilegais que destroem a maior floresta tropical da Terra? Um lar quebrado, duas crianças petrificadas e o exílio incerto de uma vida que ele havia passado anos construindo na Amazônia brasileira.
“Eu não posso voltar”, diz Guerra, um dos mais novos refugiados ambientais da Amazônia, três meses depois que o brutal assassinato de seu amigo forçou a ele, sua mulher e seus dois filhos a se esconderem. “Me contaram que eles estão tentando descobrir onde estou. A situação é muito complicada”.
João da Gaita, 55 anos, e Guerra, 38, moravam ao lado da BR-163, estrada remota e traiçoeira que corta o estado do Pará de norte a sul. Eles eram migrantes do sul do Brasil, que haviam vindo em busca de uma vida melhor.
Nenhum dos dois era ambientalista de carteirinha e ambos haviam supostamente se envolvido com crimes ambientais. Mesmo assim, eles optaram por cometer o que é considerado um pecado capital nesse rincão isolado do Brasil – eles denunciaram criminosos que estariam ganhando milhões com a ceifa ilegal de ipês das unidades de conservação num canto da Amazônia conhecido como Terra do Meio.
Numa região frequentemente comparada ao Velho Oeste, a traição aos responsáveis pela pilhagem da floresta frequentemente leva ao caixão ou ao exílio. João da Gaita, músico amador e mecânico cujo nome era João Chupel Primo, encontrou seu destino primeiro.
Em outubro passado, ele e Guerra entregaram às autoridades um dossiê que apontava as supostas atividades de madeireiros ilegais e grileiros da região. Em questão de dias, dois homens apareceram na oficina de Primo, na cidade de Itaiatuba, e o mataram a bala. Uma fotografia ensanguentada de seu cadáver, colocada na laje do agente funerário, foi publicada pelo tabloide local. “Há sinais de que isso foi execução”, disse ao jornal o chefe de polícia da cidade, José Dias.
Guerra escapou da morte, mas também ele perdeu a vida. Avisado do assassinato de seu amigo, ele se trancou em casa, agarrado a uma espingarda para resistir aos pistoleiros. No dia seguinte, ele foi escoltado para fora da cidade pela Polícia Federal. Desde então, Guerra embarcou numa peregrinação solitária pelo Brasil, viajando milhares de quilômetros em busca de apoio e segurança. Ele se tornara o mais recente exilado amazônico – gente que é forçada a esconderijos autoimpostos ou proteção policial por causa de suas atitudes contra aqueles que destroem o meio ambiente.
“Eles ordenam o assassinato de qualquer um que os denuncie” [às autoridades], disse Guerra esta semana por uma precária linha telefônica no seu mais recente esconderijo. “Nós pensávamos que […] se denunciássemos os crimes, eles [o governo] fariam alguma coisa […]. Mas o resultado foi que João foi assassinado”.
Em junho, o Brasil hospedará a conferência Rio +20 das Nações Unidas, sobre desenvolvimento sustentável. Líderes mundiais se reunirão no Rio para debater como conciliar o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental e a inclusão social.
O Brasil poderá alardear avanços na batalha contra o desmatamento – em dezembro, o governo disse que adestruição da Amazônia havia caído ao seu nível mais baixo em 23 anos. Mas as contínuas ameaças aos ativistas ambientais representam uma enorme mancha das suas credenciais em questões de meio ambiente.
“O que está em jogo […] é a capacidade do governo de proteger as florestas e seus povos”, diz Eliane Brum, jornalista brasileira vencedora de inúmeros prêmios por suas reportagens sobre a Amazônia. “Se nada for feito […], o governo estará desmoralizado às vésperas da Rio +20”.
Guerra está longe de ter sido a primeira pessoa forçada ao exílio por se opor à destruição. De acordo com números do governo, 49 “defensores dos direitos humanos” estão atualmente sendo protegidas no estado do Pará, enquanto outras 36 testemunhas também estão recebendo proteção.
No ano passado, depois dos assassinatos de grande visibilidade dos ativistas amazônicos José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, duas famílias locais pegaram um avião rumo a um esconderijo e assumiram novas identidades num rincão distante do Brasil. Como Primo e Guerra, elas sabiam demais.
No estado vizinho do Amazonas, onde os ativistas dizem que quase 50 pessoas correm risco iminente de assassinato, a líder rural Nilcilene Miguel de Lima foi forçada a fugir de casa. “Os pistoleiros e os assassinos deveriam estar na prisão, mas sou eu que estou presa”, disse ela ao site O Eco depois que uma tentativa de assassinato a forçou ao exílio.
José Batista Gonçalves Afonso, veterano advogado de direitos humanos da Amazônia, disse que já viu “incontáveis” famílias forçadas ao exílio pelo medo de serem assassinadas. Ele atribui a culpa da situação à “ineficiência do estado em investigar ameaças e fornecer segurança”.
Brum, que tornou públicas as provações de Guerra, disse que a situação dele reforça a ideia de que “não vale a pena denunciar o crime organizado, porque denunciar significa morrer”.
“É possível que depois do que aconteceu […], outras pessoas terão a coragem de se rebelar e denunciar o crime organizado na Amazônia”, ela pergunta.
Ramais de Castro Silveira, o Secretário-Executivo de Direitos Humanos do país, descreveu a situação de Guerra como “extremamente séria” e disse que suas preocupações eram “legítimas”. Mas Guerra não foi incluído num programa federal de proteção a defensores dos direitos humanos porque ele não qualificava como ativista de direitos humanos, disse Silveira. Ele admitiu que não havia nenhuma proteção específica para ativistas ambientais, mas disse que Guerra tinha recusado lugar num esquema de proteção de testemunhas em outra parte do Brasil por causa de suas “restrições”.
“É direito meu morar lá”, disse Guerra. “Eu arrisquei a minha vida para denunciar esses crimes, mas agora eu tenho que ir embora?”
Silveira disse que os responsáveis pelo assassinato de Primo e o exílio de Guerra seriam capturados “no curto a médio prazo”. “Não acredito que o drama pelo qual eles passaram e estão passando tenha sido em vão”, disse ele.
Por enquanto, a vida de fugitivo vai cobrando o seu preço de Guerra, sua mulher e seus filhos, que ele não conseguiu matricular na escola. “Temos que permanecer fortes e tentar lidar com isso”, ele disse. “É o único jeito”.
Fonte: 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA MATA DOIS MILHÕES DE PESSOAS ANUALMENTE


Segundo um estudo recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), a poluição atmosférica causa a morte de mais de dois milhões de pessoas todos os anos. A análise foi baseada em dados de 1.100 cidades, cada uma com mais de 100 mil habitantes, espalhadas entre 91 países.

Alguns fatores que prejudicam a qualidade do ar e são diretamente relacionados a atividades humanas são os gases de escapamentos dos veículos, a fumaça de fábricas e fuligem das usinas de carvão. A contaminação do ar influencia de maneira bastante importante a ocorrência e a gravidade de doenças respiratórias, incluindo o câncer de pulmão, e cardíacas.
Esse estudo demonstra mais uma vez que as mudanças climáticas não nos afetam apenas de forma indireta, ou seja, comprometendo o equilíbrio do ecossistema e posteriormente a forma como a sociedade se relaciona com ele. Mas muitas vezes nos afeta também de forma direta, aumentando a frequência de diversas doenças, relacionadas à qualidade do ar, solo e água a que somos expostos.


Fonte

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Os 10 alimentos mais contaminados por agrotóxicos

Análise da Anvisa mostra que 28% dos hortifrutis possuem resíduos elevados de agrotóxicos; pimentão e morango lideram o ranking


Morango

Morango é o 2º alimento mais contaminado: 63% das amostras apresentaram problemas


São Paulo – O uso intensivo de defensivos agrícolas na produção de alimentos no Brasil tem gerado preocupações no âmbito da saúde pública. Pesquisa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgada nesta quarta encontrou níveis elevados de resíduos agrotóxicos em quase um terço (28%) das frutas, vegetais e hortaliças analisadas.
O pimentão, o morango e o pepino lideram o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas, durante o ano de 2010, segundo o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos (Para). Mais de 90% das amostras de pimentão analisadas apresentaram problemas.
No caso do morango e do pepino, o percentual de amostras irregulares foi de 63% e 58%, respectivamente. Os dois problemas detectados foram teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso de defensivos não autorizados para estas culturas.
Em 2010, o Para monitorou o resíduo de agrotóxicos em 18 culturas. As amostras foram coletadas em 25 estados do país e no Distrito Federal. Apenas São Paulo não participou do programa em 2010. Confira na tabela abaixo os 10 alimentos campeões em agrotóxicos:

 Alimentos % amostras reprovadas
 Pimentão  91,8%
 Morango 63,4 %
 Pepino 57,4%
 Alface 54,2%
 Cenoura 49,6%
 Abacaxi 32,8%
 Beterraba  32,6%
 Couve 31,9%
 Mamão 34,4%
 Tomate 16,3%

Fonte:

terça-feira, 22 de novembro de 2011

No papel, está tudo limpo


Uma das metas estipuladas pela nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, regulamentada no final de 2010, é erradicar os lixões no país até 2014. Isso significa substituir os depósitos a céu aberto por aterros sanitários com sistemas adequados de manejo.

As vantagens ambientais e para a saúde são enormes: o depósito de lixo em terrenos não preparados causa poluição do solo, contamina os lençóis freáticos e ajuda a proliferar transmissores de doenças, como ratos, baratas e mosquitos. Um exame da realidade brasileira mostra que estamos longe da meta. Em 2010, 43% dos resíduos urbanos não tiveram destinação ambientalmente adequada. Cerca de 25 milhões de pessoas ainda não dispõem do serviço de coleta de lixo.

Para que todo o lixo produzido no país tenha destinação correta, a Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública, entidade que reúne municípios e empresas ligadas ao setor, estima que seria necessário aplicar 2 bilhões de reais na implantação de 256 aterros sanitários regionais e 192 aterros sanitários de pequeno porte. O caminho sugerido é a transferência da gestão para a iniciativa privada.

Veja o infográfico com informações do setor:

**Clique na imagem para ampliar.

Fonte: Planeta Sustentável
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/lixo-drenagem-brasil-metas-ambiciosas-avancos-timidos-646735.shtml

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Dicas Verdes da APECATU

 
A APECATU acredita que a união de todos em prol de um meio ambiente preservado e equilibrado é a maneira mais eficiente de ajudar a natureza. Ela acredita que com a adoção de alguns hábitos simples em nosso cotidiano poderemos contribuir para a preservação ambiental. A APECATU, com o intuito de ajudá-lo a ajudar o meio ambiente, dá 10 dicas de ações que você poderá realizar:

1. Não jogue óleo de cozinha usado no ralo da pia. Para descartar corretamente esse óleo é preciso enviá-lo a reciclagem. Basta acondicionar o óleo em garrafas pet ou de vidro e levá-lo a pontos de coletas da cidade. A própria APECATU, com o projeto Nação Sustentável, realiza a coleta e reciclagem do óleo de cozinha usado.

2. Não jogue lixo no chão. O lixo que é jogado nas ruas acumula-se nos bueiros e prejudica o escoamento da água das chuvas, podendo causar inundações, além de poluir a água dos rios e lagos.

3. Separe o lixo comum do lixo reciclável. Os resíduos de papel, papelão, plástico, vidro e metal são resíduos passíveis de reciclagem. A reciclagem colabora para a diminuição da geração de lixo, diminuição da sobrecarga dos aterros sanitários e lixões, e diminuição da exploração de novos recursos naturais utilizados para fabricação de produtos. Se não tiver coleta seletiva em seu bairro, leve seu resíduo reciclável a uma cooperativa de reciclagem. Este trabalho é mínimo quando comparado aos benefícios da reciclagem para o meio ambiente.

4. Não desperdice água. Atitudes como diminuir o tempo no chuveiro e desligar a torneira durante a escovação do dente, apesar de simples, ajudam no cuidado com esse bem natural tão importante para a vida, que é a água.

5. Plante árvores e/ou não corte árvore sem autorização do órgão competente. As árvores captam o gás carbônico ajudando a limpar o ar dos poluentes dispersados por automóveis e fábricas. Plantar e preservar as árvores é uma ótima contribuição para a saúde do meio ambiente.

6. Prefira usar sacolas retornáveis no lugar das sacolinhas plásticas. As sacolinhas têm sido as grandes vilãs do meio ambiente devido a grande quantidade com que são descartadas na natureza, causando grande poluição. Já as sacolas retornáveis são mais resistentes e podem ser usadas por muito mais tempo do que as de plástico.

7. Evite o gasto excessivo de papel. Com a tecnologia disponibilizada pelos computadores e internet podemos nos comunicar sem que seja necessária uma impressão. Não imprima se não houver necessidade. Reduzindo o uso de papel, menos árvores serão cortadas.

8. Faça compostagem em casa. Através da compostagem o resíduo orgânico (restos de alimentos e folhagens), que representa cerca de 50% do lixo doméstico, é transformado em adubo orgânico. Com isso, há uma grande contribuição para a diminuição da geração de lixo.

9. Não compre animais silvestres. Muitas espécies de animais encontram-se em extinção devido a retirada dos mesmos de seu habitat natural, ação que prejudica a natureza e a sustentação da cadeia alimentar.

10. Denuncie os crimes ambientais. A prática de queimadas e de corte de árvore sem autorização, o despejo inadequado de efluentes nos mares, rios, lagos e córregos, e a caça e venda de animais silvestres, constituem-se em crimes ambientais que devem ser denunciados aos órgãos ambientais competentes.

 Adriana L. Lima
Membro fundadora da APECATU

Aneel propõe que consumidores gerem sua própria energia

A ideia é que os consumidores que instalarem painéis fotovoltaicos ou pequenas turbinas eólicas em suas casas tenham uma redução no valor da conta de energia

Luigi Mamprin/Guia Rural
Casa com painel fotovoltaico para captação de energia solar
As medidas visam incentivar e regulamentar a geração de energia limpa em pequena escala no Brasil

São Paulo - As tecnologias de energia renovável aproximam-se cada vez mais do cenário brasileiro. No mês passado, o assunto foi pauta em uma audiência pública, em Brasília, e foi cogitada a hipótese dos consumidores gerarem energia limpa em suas residências.
A proposta foi discutida pelos representantes do governo, distribuidoras e sociedade civil na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Caso ela seja levada adiante, além de economizar dinheiro os consumidores acumularão créditos.
As medidas visam incentivar e regulamentar a geração de energia limpa em pequena escala no Brasil. A ideia é que os consumidores que instalarem painéis fotovoltaicos ou pequenas turbinas eólicas em sua casa, escritório ou indústria tenham uma redução no valor da conta de energia.
Além disso, quando o consumidor conseguir reduzir o uso de energia em relação à produção ele ganhará um crédito que pode ser utilizado por um ano. Foi proposto também desconto de 80% na tarifa de transmissão e distribuição destas unidades pelos dez primeiros anos de instalação.
Para o Greenpeace, presente na audiência, o crédito de geração de energia proposto deve ser estendido por tempo indeterminado. A organização defende um desconto integral nas tarifas de transmissão e distribuição, além de gerador de energia que possa aproveitar um esquema compartilhado de obtenção de créditos de carbono através da redução de gases de efeito estufa.
Esta proposta faz parte de conjunto de incentivos para energias renováveis do projeto de lei PL 630/03, apoiado pelo Greenpeace, mas que está parada na Câmara há dois anos. “O processo da Aneel, se concretizado e transformado em lei, deve representar uma pequena revolução na maneira como a divisão entre consumo e geração de energia é feita atualmente no Brasil”, afirmou o coordenador da Campanha de Energia do Greenpeace, Ricardo Baitelo.


Fonte:

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Bicicleta feita de garrafas PET é comercializada no Brasil

Pelo menos 2.500 pessoas estão na lista de espera para ter o produto, que é fabricado por encomenda

Bicicleta feita de plástico
No processo de produção, o plástico granulado é misturado a outras substâncias químicas e injetado em um molde de aço


São Paulo - Há doze anos o artista plástico uruguaio Juan Muzzi, radicado no Brasil, estuda a fabricação de uma bicicleta a partir de plástico de garrafas PET. O modelo ficou pronto há um ano e meio e desde então ele fabrica as bikes sob encomenda em São Paulo.
Na cidade, há pelo menos 2.500 pessoas na lista de espera para ter uma bicicleta sustentável, que só é fabricada após o pedido. Entre as justificativas para a imensa procura está o fato de que a bike é mais resistente, flexível e barata. Além disso, o plástico não enferruja, tem amortecimento natural e sua fabricação ainda transforma resíduos sólidos em um novo produto, beneficiando o meio ambiente.
Para chegar a este modelo, o uruguaio se dedicou ao projeto por vários anos e investiu dinheiro próprio. O trabalho tem início com a recolha dos materiais plásticos, feitos por ONGs, que vendem as sucatas para uma empresa especializada em triturar o material. Os detritos são vendidos para a empresa de moldes Imaplast, dirigida por Muzzi.
No processo de produção, o plástico granulado é misturado a outras substâncias químicas e injetado em um molde de aço. Um quadro pode ser feito em apenas dois minutos e meio. Quando é feito somente de PET são utilizadas 200 garrafas.
As encomendas são feitas pelo site MuzziCycles. A procura maior é pelos quadros, que custam R$ 250. A bicicleta completa pode chegar ao valor de R$ 3 mil. Muzzi pretende produzir um modelo infantil já no próximo ano e já projeta também um modelo de cadeira de rodas, que será doado, desde que a pessoa leve o material plástico.
Países como Estados Unidos, Alemanha, México e Paraguai já demonstraram interesse em encomendar magrelas de plástico reciclado. Quem tiver interesse pode enviar o pedido preenchendo um formulário no site. Feito isso o cliente deve aguardar o contato da empresa.Com informações de Marina Franco do Planeta Sustentável.

Fonte: